quarta-feira, 30 de outubro de 2013

"População e autarcas exigem mais médicos para o concelho de Salvaterra de Magos " - Notícia O MIrante

População e autarcas exigem mais médicos para o concelho de Salvaterra de Magos 

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Plenário realizado na noite de segunda-feira na Casa do Povo de Glória do Ribatejo, contou com cerca de 400 pessoas, segundo a comissão de utentes.



A população e os autarcas de Salvaterra de Magos exigiram na noite de segunda-feira o reforço de médicos no concelho e decidiram lançar uma petição e marcar uma manifestação para a próxima semana.

“Temos a noção de que há falta de médicos em muitas zonas do país, mas nós ainda estamos muito abaixo e em pior situação do que esses casos. Face à dimensão brutal do problema [falta de médicos no concelho], apenas reivindicámos um tratamento justo e igual que existe com outros concelhos”, defende Nuno Antão, da Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Salvaterra de Magos (CUSCSV).

Antão falava à agência Lusa após um plenário realizado na noite de segunda-feira na Casa do Povo de Glória do Ribatejo, que contou com “cerca de 400 pessoas”, além do novo presidente Câmara de Salvaterra de Magos, Hélder Esménio (PS), e dos presidentes de junta das quatro freguesias do concelho: União de Freguesias de Salvaterra de Magos e de Foros de Salvaterra, União de Freguesias de Glória do Ribatejo e Granho, Muge e Marinhais.

“Se a situação actual se mantiver e se nada for feito, em Janeiro, vamos ter apenas três médicos para 22.500 utentes e tudo concentrado em Salvaterra de Magos. A população está revoltada e indignada com esta situação”, frisou Nuno Antão.

Segundo dados da CUSCSV, os 5.500 residentes nas localidades da Glória do Ribatejo, Granho e Muge estão sem médico e sem qualquer apoio na área da enfermagem. Na freguesia de Marinhais há apenas um médico para os 6.500 utentes, enquanto em Foros de Salvaterra os 5.000 residentes também dispõem apenas de um clínico. A Comissão de Utentes reclama o reforço de médicos nestas localidades, acrescentando, Nuno Antão, que há cerca de dois anos foram encerradas as extensões de saúde de Muge e do Granho.

Os autarcas presentes no plenário assumiram o compromisso de pedirem audiências, com carácter de urgência, respectivamente, à directora do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria, à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, ao secretário de Estado e ao ministro da Saúde.

Os participantes na iniciativa decidiram lançar uma petição pública com o objectivo de levar o problema da falta de médicos no concelho a discussão em plenário na Assembleia da República.

Além disso, a CUSCSV vai continuar a realizar plenários pelo concelho, tendo ainda marcado uma manifestação em frente ao centro de saúde de Salvaterra de Magos para a próxima semana, mas ainda sem dia definido, deixando a promessa de que a população “vai endurecer as formas de luta”.

"Escola de Samora Correia raciona papel higiénico" - Notícia Rede Regional


Antes de usar a casa de banho, os alunos que frequentam a escola EB 2,3 Prof. João Fernandes Pratas, em Samora Correia, são obrigados a passar pela fila da papelaria e da reprografia, onde o papel higiénico é distribuído de uma forma racionada pelas funcionárias.
O estabelecimento de ensino deixou de colocar papel, sabonete ou toalhas nos WC's, e nem sequer nos lavabos do refeitório é possível fazer algo tão simples como lavar as mãos.
A situação, que já vem de anos letivos anteriores, está a provocar indignação junto de vários pais, entre os quais Nelson Silva Lopes, que relatou o caso ao Ministério da Educação.
Segundo o queixoso, além do papel ser dado em pequenas quantidades, o facto de serem obrigados a ir para uma fila "é humilhante" para os miúdos e "motivo de gozo" para os colegas.
Cerca de 800 crianças "são vítimas da falta de respeito de alguns adultos que violam os seus mais elementares direitos", escreve Nelson Lopes, que denuncia ainda que muitas das portas dos WC's não fecham e que a limpeza deste espaço só é feita uma vez por dia, ao final da tarde.
"Por contradição, nas salas de aula, os professores alertam para a necessidade de uma boa higiene das mãos. Como é possível, higienizar as mãos sem sabão e sem toalha?", ironiza ainda o queixoso na carta onde denuncia a situação.
Questionado pela Rede Regional, o presidente do agrupamento de escolas de Samora Correia, Carlos Amaro, explica que esta medida nada tem a ver com contenção de custos, e que é uma atitude ponderada e deliberada por parte da escola.
Segundo o mesmo, está relacionada com o "contexto social muito complicado que envolve esta comunidade escolar" e os enormes desperdícios e estragos que os próprios alunos provocam nas casas de banho.
"Podemos fazer um teste: colocar papel em todas as casas de banho às 9h30 e passar lá novamente às 10h30 para ver o estado em que se encontrariam", desafia o responsável, sublinhando que "nunca faltou nada a ninguém. Simplesmente, quem precisa tem que pedir, para evitar estas situações".

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Todas as lutas contam (432) - PINHEL

Pinhel protesta contra eventual fecho de repartição de finanças


Pinhel, 28 out (Lusa) - A Comissão de Utentes de Defesa dos Serviços Públicos do Concelho de Pinhel promoveu hoje uma ação de protesto e de recolha de assinaturas pela manutenção da repartição de finanças local.

A ação de protesto, realizada durante a manhã de hoje junto das instalações da repartição de finanças de Pinhel, contou com a participação de cerca de 50 pessoas e deu início a uma iniciativa de recolha de assinaturas em todas as freguesias do concelho, segundo a organização.

Sílvia Cura, porta-voz da Comissão de Utentes de Defesa dos Serviços Públicos do Concelho de Pinhel, disse à agência Lusa que a iniciativa foi realizada com o objetivo de defender o serviço de finanças local, pois o seu eventual encerramento "será péssimo" para o concelho.

De acordo com o mapa da alegada reorganização dos serviços de finanças, divulgado recentemente pelo jornal Diário de Notícias, vão encerrar no distrito da Guarda as repartições de Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Manteigas, Mêda, Pinhel, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa.

A confirmar-se a notícia, ficam apenas em funcionamento as repartições de finanças de Guarda, Seia, Gouveia e Sabugal.

"Se encerrar [a repartição de finanças de Pinhel], será péssimo, porque as pessoas vão ser obrigadas a percorrer cerca de 50 quilómetros para a Guarda para tratarem dos assuntos tributários e a rede de transportes não é a melhor", denunciou Sílvia Cura.

Segundo a responsável, o serviço tem atualmente cerca de oito funcionários e, em caso de fecho, "são postos de trabalho que se perdem" em Pinhel, um concelho do interior do país onde o emprego escasseia.

A população local, por ser "envelhecida e não se poder deslocar em veículo próprio" para outros locais da região, necessita de ter os serviços públicos na sede de concelho, defende.

Pinhel opõe-se "ao encerramento, à privatização ou a qualquer diminuição do serviço" de finanças, assegurou à Lusa a porta-voz da Comissão de Utentes.

A recolha de assinaturas hoje iniciada será prolongada nos próximos dias "em cada freguesia do concelho de Pinhel".
Caso o Governo decida pelo fecho da repartição de finanças, a Comissão de Utentes de Defesa dos Serviços Públicos do Concelho de Pinhel fará chegar o abaixo-assinado "a quem de direito", mostrando "o descontentamento de toda a população" e promoverá outras ações de rua, garantiu a responsável.

Notícia Porto Canal/ Lusa

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

SARDOAL


SARDOAL
A existência de variados serviços públicos valoriza este pequeno e periférico concelho. A qualidade de vida será afectada se o Governo/prestadores de serviços encerrarem algum deles.




Comunicado CM Salvaterra de Magos sobre reunião com Comissão de Utentes

Reunião com a Comissão de Utentes



A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos reuniu ontem com a comissão de utentes da saúde do concelho e com os quatro presidentes das Juntas de Freguesia para fazerem um ponto da situação sobre o serviço que é prestado às populações pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Tomámos conhecimento que o posto de saúde da Glória do Ribatejo está praticamente encerrado ficando as populações do Granho, Muge e Glória do Ribatejo dependentes de atendimentos ocasionais.
Tomámos conhecimento que um dos dois médicos que estava na extensão de saúde de Marinhais deixou de ali trabalhar.
Também em Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra as pessoas estão cada vez mais desprotegidas, pois um dos médicos já está reformado e dois já pediram a sua passagem à reforma.
Diz o Orçamento de Estado para 2014 no capítulo políticas sectoriais para 2014 e recursos financeiros: “Reforçar a aproximação dos cuidados de saúde aos cidadãos (…) garantir um médico de família a todos os utentes”.
Há de facto uma enorme discrepância entre o que é dito e o que é feito!...
Vamos pedir de imediato uma reunião à Directora Executiva do ACES da Lezíria e vamos estar presentes no plenário de utentes do Serviço Nacional de Saúde, que se realiza na próxima segunda-feira, dia 28 de Outubro, pelas 21 horas, na Casa do Povo de Glória do Ribatejo.
A Câmara Municipal de Salvaterra de Magos fará tudo o que estiver ao seu alcance para alterar o rumo que as coisas estão a levar.

"Saúde e Educação foram os sectores que mais cortes sofreram desde 2010" - Notícia Diário Digital

Saúde e Educação foram os sectores que mais cortes sofreram desde 2010

Saúde e Educação foram os sectores que mais cortes sofreram desde 2010

Os sectores da Educação e da Saúde foram os mais afectados com os cortes no Estado Social, nos últimos três anos, revela a edição desta segunda-feira do Diário de Notícias, que fixa em mais de três mil milhões de euros o valor dos cortes efectuados nessas duas áreas.

Segundo o diário, que fez as contas desde o pré-troika (2010), incluindo as previsões para 2014, desde o último orçamento feito ainda por José Sócrates e as previsões orçamentais para 2014, Educação e Saúde já perderam 3.060 milhões de euros.
Numa divisão por sectores, a Educação terá diminuído a despesa em 1.800 milhões de euros, enquanto na Saúde os cortes perfizeram um total de 1.300 milhões de euros.
De referir ainda que as reduções tiveram como principais alvos os funcionários públicos, com a poupança a advir dos cortes em salários e de despedimentos.

sábado, 26 de outubro de 2013

Na terça, em Torres Novas

APAREÇAM!
 
REUNIÃO
da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo
29.10.2013 (terça), 18,30 horas
na Casa Sindical de Torres Novas
 
Alguns assuntos em debate: adiamento de consultas no CHMT; encerramento de extensões de saúde; pedidos de reunião a autarcas; Encontro Nacional de Comissões de Utentes;…
 

Na segunda, em Glória do Ribatejo

Utentes de saúde de Salvaterra reúnem em plenário
Notícias | Breves
Escrito por Redação on Sábado, 26 Outubro 2013 02:32   
A comissão de utentes de saúde de Salvaterra de Magos e as Juntas de Freguesia do concelho vão realizar uma reunião de plenário na segunda-feira, 28 de outubro, às 21 horas, na Casa do Povo da Glória do Ribatejo.
Esta iniciativa visa sublinhar a revolta e a indignação da população perante as condições de saúde e de assistência no concelho, segundo um comunicado da comissão de utentes.
Os promotores do plenário salientam que, neste momento, há cerca de 5.500 residentes em Glória do Ribatejo, Granho e Muge sem médico e qualquer apoio na área da enfermagem, a que se juntam outros 6.500 habitantes de Marinhais e cerca de 5.000 utentes dos Foros de Salvaterra apenas assistidos por um clínico.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Todas as lutas contam! (431) - FERROVIÁRIOS


Não à privatização dos CTT!


Todas as lutas contam! (430) - LISBOA


Opinião

Serviço público e TDT

 
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Como é do conhecimento público, a transição para a televisão digital terrestre (TDT) em Portugal não foi exactamente exemplar. Depois de um falso arranque em 2001, o modelo que viria a ser lançado em 2008, contemplando uma componente gratuita irrisória face à oferta paga, continha os ingredientes certos para falhar. Falhanço anunciado não só pela experiência estrangeira (a falência dos modelos pagos em Espanha e em Inglaterra e a sua rápida substituição por bem sucedidos modelos de TDT gratuita, verdadeiramente atractivos e alternativos às implantadas plataformas de satélite e de cabo) como pela ausência de autênticos incentivos à migração ao nível da oferta básica.
Foi na realidade um erro pretender fundamentar o valor acrescentado da plataforma gratuita (MUX A) num 5.º canal generalista que, a concretizar-se, rapidamente integraria a oferta paga já existente, e num canal em alta definição, a partilhar por RTP, SIC e TVI que, para além de supor um improvável investimento massivo em aparelhos de televisão capazes de beneficiar da tecnologia ou em dispendiosos descodificadores que pelo menos permitissem a recepção dessas emissões, não demonstrava qualquer racional económico para funcionar.
Se a isto acrescentarmos o abandono da operação paga (MUX’s B a F) pela PT Comunicações que, depois de afastar a concorrente Airplus, decidiu, com a anuência da ANACOM, entidade que via no sucesso da TDT “um desígnio colectivo e nacional”, centrar-se no seu auspicioso negócio MEO, lançado muito antes de se ter vinculado aos exigentes termos do concurso da operação de TDT; e se registarmos os cortes nas emissões que, frequentemente, atenta a inadequação do tipo de rede, deixam sem som e imagem uma indeterminada fatia dos 30% da população que hoje dependem da TDT para receber televisão (problema cuja resolução completa a mesma entidade reguladora remete para 2015), temos a traços largos desenhado o aflitivo panorama da TDT em Portugal.
Aqui chegados – de acordo com dados de Dezembro de 2012, com a oferta mais pobre de TDT na Europa -, é agora necessário, aprendendo com os erros do passado e com as melhores práticas europeias, delinear um modelo de TDT que proporcione um serviço condigno de televisão gratuita aos portugueses.
Diversas instâncias europeias de que Portugal é parte evidenciam o insubstituível papel do serviço público de media na dinamização da oferta de TDT, como forma de assegurar informação confiável, entretenimento distinto e formação cultural e cívica a todos os cidadãos. Só no âmbito do Conselho da Europa, recorde-se a Recomendação (2003) 9, do Comité de Ministros, quando propugna, no âmbito da transição para a TV digital terrestre, na qual o serviço público “deve desempenhar um papel central”, a criação de novos canais especializados do serviço público “por exemplo no campo da informação, da educação e da cultura”; a Rec (2007) 3, quando lembra que a criação de novos serviços pelo serviço público é a chave para garantir a universalidade e efectiva diversidade da oferta televisiva; ou a Rec 1878 (2009), esta da Assembleia Parlamentar, quando exorta os parlamentos nacionais a reservar ao serviço público uma porção adequada de espectro hertziano, mesmo depois do desligamento do sinal analógico.
E, na verdade, a esmagadora maioria dos países europeus depositou na oferta do serviço público, em especial através do lançamento de novos canais temáticos, o sucesso da TDT. A título de exemplo, de acordo com dados de 2011, e sem contar com a robusta oferta generalista ou regional dos operadores públicos, o serviço público alemão tem 8 canais temáticos na oferta gratuita da TDT, o italiano 11, o inglês 4, o espanhol e o dinamarquês 3, o francês, o austríaco, o sueco e o romeno 2.
É por isso espantoso o alarido que as televisões privadas têm feito à volta da ideia de disponibilizar, para acesso gratuito dos cidadãos, canais temáticos do serviço público de televisão, pagos por todos nós, no espaço que hoje permanece subaproveitado na única plataforma de TDT em funcionamento em Portugal.
Existindo espaço suficiente no MUX A para 3 novos canais em definição standard – mas não em alta definição, como pretendem SIC e TVI –, nada mais legítimo do que avançar, desde já, com o lançamento de canais temáticos do serviço público, até porque, ao contrário do que sucede com os canais privados, e a lei é clara nesse sentido, ao serviço público não se exige, para emitir, a obtenção de qualquer licença através de concurso público, processo moroso e de resultado incerto, bastando para o efeito o contrato de concessão. Ao governo bastaria, portanto, alterar os termos da ocupação do MUX A, promovendo a ANACOM, em conformidade, a alteração do título habilitante da entidade gestora.
É evidente que o serviço público seria apenas uma resposta imediata e incompleta para a questão da TDT. A avaliação das potencialidades do dividendo digital para serviços de comunicação social está ainda – inacreditavelmente – por fazer. Recorde-se que, muito embora fortemente pressionado pelas exigências dos serviços de comunicações móveis, o espaço libertado pelo termo das emissões analógicas de televisão permitia, à data do desligamento do sinal, grosso modo, 81 canais em definição standard ou 27 em alta definição. Inúmeras soluções são possíveis, ponderada a elasticidade do mercado e dirimida a questão do preço exorbitante cobrado pela PT para a distribuição do sinal televisivo, para ocupar, total ou parcialmente, este espaço, como o licenciamento de uma nova operação de agregação de canais, a abertura de concursos para novos canais privados, a promoção da retransmissão de canais emblemáticos do espaço comunitário ou a inevitável evolução para a alta definição.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

2.ª VEZ: "Humidade no bloco operatório do Hospital de Santarém obriga ao seu fecho pela segunda vez " - Notícia O Mirante

Humidade no bloco operatório do Hospital de Santarém obriga ao seu fecho pela segunda vez 

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O bloco operatório central do Hospital de Santarém voltou a fechar esta quinta-feira devido à humidade. É a segunda vez este mês que a situação ocorre devido ao facto de os equipamentos de renovação do ar estarem obsoletos.
O que se deve ao facto de serem bastante antigos, da altura em que o hospital começou a funcionar.

Várias pessoas que iam ser operadas e que tinham sido chamadas para se apresentarem esta manhã no hospital foram mandadas para casa por volta do meio-dia quando a situação lhes foi comunicada.

Segundo um doente todas as cirurgias programadas para hoje e amanhã, sexta-feira, foram canceladas. O hospital mandou apresentarem-se de novo na segunda-feira na unidade.

Esta situação já tinha ocorrido no início do mês em que curiosamente o bloco também foi encerrado numa quinta e sexta-feira. Na altura o administrador do hospital, José Josué, dizia que não havia memória que alguma vez não tenha sido possível estabilizar os níveis de humidade e obrigasse ao encerramento do bloco, que tem cinco salas de operações.

As cirurgias para serem realizadas com segurança para os doentes não podem ser feitas com humidades superiores a 60 por cento no interior do bloco.

O administrador garantiu no início do mês, em declarações a O MIRANTE, que o Hospital de Santarém está a desenvolver um projecto de requalificação dos blocos operatórios para “modernizar os aspectos técnicos”.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

OURÉM: reforçar o movimento de utentes

Em Ourém, realizou-se uma primeira reunião com vista à formação da Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Ourém.
 
Para além dos objectivos a atingir foram definidos os primeiros passos a dar com vista à adesão dos cidadãos interessados, para em seguida decidirem das iniciativas a levar a cabo.

Todas as lutas contam! (429) - BOBADELA

Loures Utentes protestam contra fecho de centro de saúde
Mais de meia centena de pessoas marcharam hoje pelas ruas da freguesia da Bobadela, Loures, em protesto contra o encerramento do Centro de Saúde local que servia cerca de oito mil utentes.

O encerramento do Centro de Saúde da Bobadela ocorreu no início deste mês depois de a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) ter considerado que o equipamento tinha falta de condições de atendimento.
        
Desde essa altura, os utentes do centro têm de se deslocar à freguesia vizinha de São João da Talha para serem atendidos.
Esta tarde mais de meia centena de pessoas reuniram-se junto às instalações onde funcionava o Centro de Saúde da Bobadela para participar numa marcha de protesto.
"Isto é uma situação muito grave. Eu não sei como é que agora faço para ir ao médico. Com canadianas, não posso ir de autocarro e para um táxi a reforma não dá", disse à agência Lusa Gabriela Nunes.
A viver há muitos anos na Bobadela, a septuagenária assegura que o centro de saúde tinha condições para continuar aberto.
"É totalmente mentira que o centro de saúde não tenha condições. O que se passa é que os médicos não querem trabalhar na Bobadela", afirmou.
Dulce Maria, outra idosa ouvida pela Lusa, queixou-se igualmente do encerramento da unidade e lamentou o facto de a população da Bobadela não ter sido informada com antecedência.
"Deixaram passar o dia das eleições para nos fazerem isto. Vim aqui no dia seguinte (30 setembro) para pedir um receituário e bati com o nariz na porta. É uma falta de respeito aquilo que nos fizeram", criticou.
O presidente da Junta de Freguesia da Bobadela, Nuno Dias, já se tinha anteriormente manifestado, em declarações à agência Lusa, "surpreendido" e "indignado" com a decisão de encerrar a unidade de saúde.
Na altura, numa nota de esclarecimento, fonte da ARSLVT justificou o encerramento das instalações alegando "falta de condições físicas e arquitetónicas para a prática de atividades em saúde".
A mesma nota dizia ainda que a ARSLVT optou por reencaminhar os utentes para São João da Talha devido à "proximidade de 900 metros" entre os dois equipamentos, até serem encontradas "melhores soluções".

Todas as lutas contam! (428) - CASTRO MARIM

Castro Marim: 200 utentes protestaram contra fecho de extensões de saúde


Viajaram de autocarro até Faro para exigir médicos e cuidados básicos

Mais de 200 pessoas, a maioria idosa, deslocaram-se esta terça-feira em autocarros até Faro (Algarve) para protestar contra o encerramento das extensões de saúde de Odeleite e do Azinhal, em Castro Marim, e exigir médicos e cuidados de saúde básicos.

As duas extensões de saúde localizadas na serra algarvia foram encerradas no dia 14 deste mês e a equipa médica - um médico, um enfermeiro e um administrativo - foi transferida para a vila de Castro Marim.

As mais de 1.500 pessoas afetadas, na maioria da terceira idade, ficaram sem serviços médicos próximos, tendo agora de se deslocar à sede do concelho para terem médico, explicou à Lusa o presidente da Junta de Freguesia do Azinhal, António Baltasar.

Miguel Madeira, vogal do conselho diretivo da Administração Regional de Saúde (ARS) Algarve, recebeu hoje dos manifestantes um abaixo-assinado, em Faro, mas disse-lhes que «nenhuma das decisões é irreversível».

Francisco Afonso Pereira, utente da freguesia de Odeleite que gasta 100 euros por mês em medicamentos, era o rosto da indignação dos idosos que vivem num dos concelhos mais desertificados de Portugal. «Não se fecha uma porta sem abrir outra», afirmou, prevendo que, ao chegar ao Centro de Saúde de Castro Marim, lhe digam que «não tem ficha» ou que «a ficha está fechada».

O vogal da ARS disse que as extensões nunca iriam abrir por questões de «mera pressão», mas só depois de verificar, em articulação com os parceiros locais (autarquia), qual a «disponibilidade que existe para garantir» a possibilidade de reabertura dos espaços.

A preocupação subjacente a esta decisão é a de «melhorar as condições de acesso às populações aos cuidados de saúde», acrescentou o responsável.

Miguel Madeira recebeu o abaixo-assinado dos manifestantes e prometeu «analisar o assunto com toda a atenção», adiantando que «muito em breve» as populações serão contactadas para saber um ponto da situação.

Recentemente, o presidente eleito da Câmara de Castro Marim, Francisco Amaral, acusou o Governo de tomar medidas «desumanas» por dar instruções para encerrar as extensões de saúde de freguesias da serra algarvia, como Odeleite e Azinhal.

Aos mais de 200 manifestantes que chegaram a Faro em três autocarros e quatro carrinhas juntou-se a população da freguesia de Vaqueiros, de Alcoutim.

Os participantes empunhavam cartazes com frases de protesto, como «Poupanças na saúde não podem ser cegas. Queremos saúde com dignidade» ou «Toda a população à saúde tem direito. Ao tirarem-nos o médico, faltaram-nos ao respeito».

Todas as lutas contam! (427) - CELORICO DA BEIRA

Dois mil protestam em Celorico da Beira contra fecho de serviços públicos


Autarca local fala em encerramento “abusivo e compulsivo” de serviços.

 
Cerca de dois mil habitantes e autarcas de Celorico da Beira entoaram neste domingo a canção de Zeca Afonso Grândola Vila Morena durante uma manifestação contra o encerramento de serviços públicos no concelho.
A acção de protesto, iniciada pelas 15h30 no largo do edifício do tribunal e terminada uma hora depois no mesmo local, foi organizada pela Câmara Municipal de Celorico da Beira, que pretendeu lutar contra o encerramento “abusivo e compulsivo” de serviços públicos no concelho.

Segundo o presidente da autarquia, José Monteiro (PS), o protesto visou sensibilizar o Governo para a manutenção da repartição de finanças e do tribunal e para a reabertura do serviço de atendimento permanente (SAP) do centro de saúde no período nocturno.

A manifestação “é para mostrarmos às entidades governamentais que estas políticas centralistas, economicistas e materialistas que estão a seguir têm de terminar e o povo, quando se sente injustiçado, tem de mostrar a sua indignação”, justificou o autarca aos jornalistas.

José Monteiro disse que a marcha que começou no largo do tribunal e incluiu passagem pelos locais onde funcionam o centro de saúde, as finanças e a segurança social foi também uma forma de o concelho mostrar a “indignação”.

“Somos contra o encerramento de qualquer serviço público”, referiu José Monteiro, questionando como é que a autarquia pode “captar investimentos” para o concelho “se os serviços públicos estão a ser encerrados”.

Recordou que o SAP já está fechado, desde Setembro de 2012, no período nocturno, entre as 20h e as 8h, situação que causa “muitos transtornos” à população que, em caso de necessidade, tem de se deslocar ao Hospital da Guarda.

Durante a manifestação, os cerca de dois mil participantes entoaram a Grândola Vila Morena e gritaram A luta continua, Governo para a rua.

“É uma tristeza. Qualquer dia, para tratarmos de uns papéis quaisquer, temos de nos deslocar à Guarda ou a Viseu”, lamentou à agência Lusa Luís Guerra, de 69 anos.

Já Teresa Pacheco, com cerca de 50 anos, esteve na acção de protesto por verificar que o concelho está “a perder qualidade de vida”. Outro participante, Luís Santos, de 54 anos, disse que assiste “com muito desagrado” ao anúncio de encerramento de serviços.

O presidente da Federação do PS da Guarda, José Albano, também esteve na iniciativa por ser a favor da manutenção dos serviços públicos concelhios.

“Sempre defendi a manutenção dos serviços públicos e considero que esta forma de fazer política e de aplicar medidas sem conhecimento do povo e sem a discussão dos autarcas penaliza os concelhos do interior”, afirmou.

"Águas do Ribatejo investe 1,7 milhões em Benavente"




















A empresa intermunicipal Águas do Ribatejo iniciou esta segunda-feira, 21 de outubro, em Samora Correia, a empreitada de construção de 23 quilómetros de rede de saneamento e sete estações elevatórias no concelho de Benavente.
As intervenções, com um custo de 1.690.057,90 euros, são financiadas por fundos comunitários e por capital da empresa, e o prazo de execução previsto é de 150 dias, prevendo-se que a obra termine no segundo trimestre de 2014.
A obra inclui a construção de parte da rede de saneamento na localidade dos Arados, Samora Correia; a expansão das redes na Barrosa, Porto Alto e Samora Correia; e a remodelação das redes mais antigas nos aglomerados urbanos de Benavente e Samora Correia.
A construção das novas redes exclusivamente para águas residuais vai permitir aproveitar as redes existentes para as águas pluviais, eliminando os esgotos unitários (com águas dos esgotos e das chuvas) que subcarregam as Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR).
A empreitada será realizada pela empresa Protecnil  Sociedade Técnica de Construções SA, com sede em Porto Alto, Município de Benavente. "Desta forma, o projeto contribui para o desenvolvimento económico  da região e para a criação de emprego", justifica a Águas do Ribatejo, que garante tudo fazer para minimizar os incómodos causados pelas obras nos próximos cinco mees.
In: http://rederegional.com/index.php/economia/6552-aguas-do-ribatejo-investe-17-milhoes-em-benavente.HTML



domingo, 20 de outubro de 2013

Acesso a cuidados de saúde em causa no Centro Hospitalar do Médio Tejo, com adiamento de consultas

CHMT: consultas adiadas em várias especialidades

NOTA DA CUSMT:
No CHMT, situações destas, também sucedem com frequência noutras especialidades. Temos documentação e testemunhos que o provam.
Administração e autarcas coniventes continuam a dizer que com as "reorganizações do CHMT", não... foi afectada a proximidade e a qualidade dos serviços. Vê-se!!!
Sofrem os utentes. Trabalhadores e SNS ficam mal na fotografia.
 
..................................
 
"Recordam a famosa consulta de cardiologia para a minha tia que esteve marcada para dia 14 de Setembro... fomos avisadas da sua desmarcação e que seria re-marcada e nós avisados! Fomos. É dia 24 de Setembro... de 2014!!   Entretanto, o meu tio que já morreu há quase um ano, acaba de ser convocado para uma consulta de neurologia!!!!"
 
 
publicado por usmt

SALVATERRA: nuvens negras na prestação de cuidados de saúde primários



Extensão de saúde do Granho, onde a população já se recusou a votar por falta de cuidados de saúde
O encerramento do posto médico de Glória do Ribatejo e o possível fecho do posto médico de Foros de Salvaterra está a revoltar a Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Salvaterra de magos.

Após uma reunião na quinta-feira, dia 17, com a diretora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria, a comissão ficou a saber que no caso da Glória do Ribatejo, a médica até agora colocada, vai sair até ao final do ano, e não há substituição, uma situação que também abrange o Granho e Muge. Já o posto médico de Marinhais vai ficar apenas com um médico.
Em Foros de Salvaterra, que tem um médico reformado, com contrato de acumulação, pode vir a ser encerrado em função da nova legislação. Mas não é tudo: o Centro de Saúde de Salvaterra de Magos tem 4 médicos em actividade, sendo que 2 deles tem condições para ser reformados.
Para esta segunda-feira, 21 de Outubro, está prevista a inauguração em Salvaterra de Magos, da Unidade de Cuidados da Comunidade, só que, para esta estrutura funcionar, Glória e Marinhais vão ficar apenas com 1 enfermeiro.
Face a este cenário catastrófico e demolidor do Serviço Nacional de Saúde no Concelho de Salvaterra de Magos, cujos fins são há muito conhecidos, a Comissão de Utentes vai solicitar com caráter de urgência, uma reunião à Câmara Municipal e Juntas de Freguesia, para definir formas de atuação e de luta.
A comissão apela ainda aos munícipes do Concelho de Salvaterra de Magos “para se manterem unidos na defesa dos seus direitos”.

FÁTIMA COM FORTES RAZÕES DE QUEIXA DOS SERVIÇOS DA EDP


Caros Fatimenses, mais uma vez a electricidade voltou a cair aqui na zona da cidade de Fátima, o que já vem sendo mau habito há cerca de 2 semanas. As quedas de energia são constantes, rápidas e várias ao longo do dia e da noite. Pela 4ª vez, ligámos à EDP que refere sempre que vai solucionar o problema e enviar uma equipa técnica, contudo está tudo na mesma, com os fatimenses em risco de possíveis danos na sua parte eléctrica, que sejam comerciantes ou domésticos. Aquilo que queremos deixar bem claro, é que os fatimenses que estão a ser afectados por esta situação merecem uma explicação do que se está a passar por parte dos responsáveis da nossa freguesia a quem já também comunicámos esta situação, na pessoa do Presidente. Sabemos também que a resolução desta, não se enquadra nas competências directas dos responsáveis da junta, contudo exigimos a sua pressão junto da EDP para uma resolução mais rápida e efectiva destas desagradáveis queixas, a que nem a EDP consegue dar previsão e ainda nem estamos no inverno, imagine-se quando ele chegar... Fátima e os Fatimenses merecem muito mais respeito! Continuaremos a ligar e a insistir com a EDP para que a situação esteja definitivamente resolvida o mais rapidamente possível, e que com o menor numero de danos possível!
(in pagina facebook)

sábado, 19 de outubro de 2013

Estruturas de utentes na MARCHA da CGTP


Entre os milhares de cidadãos do Distrito de Santarém que participaram na MARCHA da CGTP, em Lisboa, encontravam-se muitos elementos ligados às estruturas do movimento de utentes (A23, Saúde Médio Tejo, Saúde Alpiarça, Saúde Muge, Saúde Vale Cavalos, Serviços Públicos Benavente, Secretariado MUSP Santarém,…)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"OE 2014. Saúde vai ter de cortar mais de 250 milhões de euros na despesa" - Noticia I


OE 2014. Saúde vai ter de cortar mais de 250 milhões de euros na despesa
Para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está previsto um montante de 7.582,1 milhões de euros, menos 3,8 por cento do que no ano anterior


O orçamento da saúde, no próximo ano, diminuirá 9,4% face a 2013, e o Ministério terá de cortar mais de 250 milhões de euros na despesa, segundo versão preliminar do relatório da proposta do Orçamento do Estado para 2014.

No documento lê-se que “a despesa total consolidada do Programa da Saúde em 2014 é de 8.203,9 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 9,4% (menos 847,8 milhões de euros), face à estimativa de despesa para 2013”.
Para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está previsto um montante de 7.582,1 milhões de euros, menos 3,8 por cento do que no ano anterior.

A aquisição de bens e serviços consumirá a maior percentagem (86,9%) da despesa do Ministério da Saúde, ascendendo a 7 126,6 milhões de euros. Os encargos com pessoal atingem 18,3 milhões de euros.

No documento lê-se que “a alteração efetuada na taxa de contribuição para a Caixa Geral de Aposentações gerará um aumento de custos na saúde estimado em 70 milhões de euros”.

O Ministério da Saúde espera compensar “parte deste aumento de custos” com “medidas de racionalização dos recursos humanos, apoiadas não só pela restruturação que irá ter lugar nos serviços do ministério, mas também pelo aumento do número de horas de trabalho e pelo fomento da mobilidade de efetivos, num total de 66,9 milhões de euros”.

Para atingir a meta de poupança de redução de despesa de 259,3 milhões de euros, o Ministério da Saúde conta prosseguir medidas, algumas “que já se encontram em curso”, como a obrigatoriedade da prescrição eletrónica de medicamentos e de meios de diagnóstico quando abrangidos pela comparticipação pública, receitados por todos médicos pertencentes ao setor público ou privado.

“A continuação do processo de devolução de hospitais às Misericórdias”, a “publicação de novas normas de orientação clínica e a implementação de um sistema de auditoria da sua aplicação” são outras das medidas que o ministério de Paulo Macedo vai aplicar, assim como “a promoção do aumento da utilização de medicamentos genéricos e a fiscalização da implementação da prescrição e dispensa de medicamentos por Denominação Comum Internacional”.

Para 2014, está ainda previsto o “desenvolvimento de sistemas informáticos que melhorem a cobrança de dívidas aos utilizadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS)” e “a revisão de preços dos medicamentos dispensados em ambulatório ou em meio hospitalar, de acordo com os preços nos países de referência”.

No próximo ano a poupança deverá ainda resultar de novas medidas, como “a promoção da competitividade, garantindo a qualidade e racionalizando a despesa com Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), através da aplicação de acordos-quadro ao setor convencionado da Saúde”.

O documento agora conhecido refere que o Ministério da Saúde espera, para 2014, a concretização dos resultados do processo de avaliação do projeto do Hospital Lisboa Oriental (HLO), atualmente em curso”.

Sobre as Parcerias Público Privadas (PPP) no setor, o documento garante que “não se antecipam riscos orçamentais assinaláveis, na medida em que os contratos permitem uma gestão direta dos respetivos níveis de produção e custos associados numa base anual, que têm permitido balizar os potenciais riscos orçamentais associados”.

O Governo lembra que, em finais de 2011, o SNS tinha uma dívida a fornecedores de cerca de três mil milhões de euros e que, “nos dois últimos anos, foram feitos programas de regularização de dívidas do SNS que permitiram reduzir significativamente aquele 'stock' de dívida”.

“Contudo, persistem desequilíbrios financeiros, sobretudo a nível dos hospitais”, lê-se no documento que indica que, “em 2014, a trajetória de redução da despesa terá que ser aprofundada de forma a contrabalançar a redução das transferências do Orçamento do Estado”.