quarta-feira, 28 de junho de 2017

DISTRITO DE SANTARÉM: estruturas de utentes recebidas no Ministério da Saúde


REUNIÃO NO MINISTÉRIO DA SAÚDE

 

ASSUNTO: Por muito que façamos, e reconhecemos os esforços e ganhos atingidos, há muito caminho a percorrer (no Distrito de Santarém e no País) para que se cumpra o principal objectivo do SNS: REDUZIR O SOFRIMENTO HUMANO.

 


O SNS (Serviço Nacional de Saúde) é o mais importante e valioso serviço público da população portuguesa. O SNS tem muitas deficiências, mas estaríamos bem pior se não existisse. O SNS tem resistido porque as populações o têm defendido e muitos muitos milhares de trabalhadores deram e dão o melhor de si e daquilo que sabem. Fica aqui a nossa homenagem aos que trabalham de forma consequente e diariamente para que se cumpra o principal objectivo do SNS: REDUZIR O SOFRIMENTO HUMANO.

Um ganho civilizacional que é o aumento da longevidade, tem como consequência a necessidade de afectar mais meios à prestação de cuidados de saúde. Não temos dúvidas que vão ser precisos mais profissionais, mais medicamentos, mais equipamentos e instalações.

 

Ainda bem que temos connosco os familiares e amigos mais velhos. Mas o envelhecimento populacional e as doenças crónicas são uma realidade a que não podemos fugir. Consequência: AUMENTA A PROCURA E A DESPESA COM CUIDADOS DE SAÚDE.

 

Todos temos conhecimento dos problemas que afectam a prestação de cuidados de saúde no Distrito de Santarém. Em primeiro lugar, os constrangimentos financeiros nacionais e europeus, em que se gasta mais em juros do que com o SNS. Depois, não ser dada a primazia ao sector da saúde no âmbito do financiamento das actividades do Estado, assunto que esperamos ver resolvido em sede de OE para 2018. Ainda, problemas que resultam de falta de organização e articulação, e de erradas políticas de recursos humanos, especialmente na área da formação médica.

 

As estruturas de utentes têm sido proactivas. Pela denúncia, pela proposta, pelo diálogo e debate. Junto dos órgãos da Administração Central, do Parlamento, das Autarquias e das Unidades de Saúde temos dado o nosso contributo para melhorar a prestação de cuidados de saúde. A nossa postura, séria e construtiva, tem o apoio das populações como se pode verificar pelas dezenas de milhares de assinaturas recolhidas em apoio de medidas concretas e exequíveis. Muito se tem conseguido, mas muito mais há para fazer/refazer. Não nos cabe enunciar o que se ganhou e o que se evitou perder, mas é nossa responsabilidade dizer que o tempo da esperança que ajudámos a construir pode resultar em desilusão caso não sejam resolvidos problemas como a contratação de recursos humanos e a optimização da sua actividade nas unidades de saúde. (Têm de ser tomadas medidas de excepção para as unidades de saúde mais afectadas pelo período de férias, pois que é público o atraso na contratação de profissionais). Governar por anúncio, isto é enunciar sucessivas medidas e não cumprir de todo ou com muito atraso, dá normalmente mau resultado. Por regra, aumenta o sofrimento e baixa a qualidade de vida das populações.

 

Apresentamos a nossa análise, por certo incompleta e imprecisa nalguns temas, e as nossas propostas que, que a concretizarem-se melhorarão a qualidade de vida das populações, com ganhos (mesmo financeiros) a curto e médio prazo. E estamos certos da vossa receptividade para as mesmas.

 


ANEXOS sobre a prestação de cuidados de saúde no Distrito de Santarém

1.

CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

 

Damos primazia aos Cuidados de Saúde Primários, nas suas diversas vertentes e na perspectiva de ir corrigindo o que está mal e multiplicar o que está bem. Mas em resultado dos  constrangimentos atrás referidos: setenta mil utentes sem médico de família (falamos dos casos mais graves como os concelhos de Sardoal, Abrantes, Torres Novas, Ourém, Salvaterra,  para além de um conjunto de extensões de saúde que não têm médico ou têm apenas por umas horas semanais); número insuficiente de trabalhadores; problemas com instalações, mobiliário, meios de transporte, equipamentos; apoio domiciliário e à comunidade insuficiente; horários desajustados à disponibilidade de utentes; não aproveitamento integral das potencialidades das unidades de saúde, por exemplo em MCDT (meios complementares de diagnóstico e terapêutica); deficitária informação sobre cuidados de saúde e organização dos serviços;…

 

Com o apoio das autarquias e com recurso ao “Portugal 2020”, estão concluídas, em vias disso e/ou programadas novas e recuperação de instalações (São exemplos, Almeirim, Ourém, Abrantes, Benavente, Torres Novas). Mas muitas continuam a ter poucas condições. Falamos das questões de temperatura ambiente. Do acesso a internet e equipamentos informáticos (embora de reconheça a contínua melhoria).

 

Faltam ou necessitam de manutenção equipamentos de MCDT. Também há referência a faltas de material clínico.

 

Os ACES têm falta de meios de transporte, nomeadamente para as consultas ao domicílio e apoio à comunidade. (No Médio Tejo, parece que o problema estará resolvido com o apoio das autarquias e o PORTUGAL 2020). Mas, continuamos a defender a necessidade de mais Unidades Móveis de Saúde que, pelas suas potencialidades e atribuições são bem mais valiosas que simples meios de transporte.

 

1.2

SAÚDE PÚBLICA

 

Há episódios frequentes de poluição do meio hídrico, em toda a bacia do Tejo, em Tomar e em Torres Novas. Há problemas de poluição atmosférica em Torres Novas, Ferreira Zêzere, Constância, Alcanena, Rio Maior. Há problemas com a não recolha diária de lixos domésticos e saneamento. Santarém foi o distrito que registou mais mortes na estrada.

 

É preciso:

Reforçar as campanhas de saúde pública para práticas de prevenção e de vida saudáveis (vacinação, diminuir e evitar consumos de açúcar, tabaco, bebidas alcoólicas, sinistralidade rodoviária,…).

 

Potenciar a colaboração entre Centros de Saúde, Escolas, Instituições Sociais, CHMT, unidades de cuidados continuados numa persistente campanha de saúde pública, com especial destaque para o combate à SINISTRALIDADE RODOVIÁRIA.

 

1.3.

UCSP / USF

 

A instalação de USF, com novos modelos de organização, trouxe vantagens no acesso a cuidados de saúde, mas em muitos locais reduziu o factor proximidade, assim como criou a “divisão” entre utentes e profissionais. Há casos que na busca de incentivos, profissionais “empurram” os cuidados para outras unidades de saúde.

 

Faltam não só médicos, mesmo em prestação de serviços, mas também enfermeiros, técnicos de saúde e administrativos.

 

Houve melhorias, mas estamos longe de ver resolvidos os problemas informáticos.

 

É preciso:

Mais médicos p.e. Abrantes, Sardoal, Ourém. Torres Novas, Chamusca, Alpiarça, F Zêzere, Almeirim, Salvaterra Magos, Rio Maior, ... Mais enfermeiros para humanizar os cuidados de saúde. Profissionais administrativos (p.e. quase não há atendimento telefónico no ACES Lezíria).

 

Alargamento dos horários dos centros de saúde, com adaptação aos tempos de trabalho da população activa

 

Coordenação entre Ministério e Autarquias com vista a dar comodidade e funcionalidade a utentes e profissionais nas Unidades de Saúde, nomeadamente em questões de temperatura ambiente.

 

1.4.

CUIDADOS À COMUNIDADE

 

Numa óptica de medicina preventiva, para manutenção e preservação da saúde, as unidades de saúde devem ter uma atitude pró-activa, de acompanhamento de todos os utentes, independentemente da idade e de recorrerem ou não com frequência aos serviços clínicos, pois só assim as doenças podem ser detectadas atempadamente e tomadas as medidas adequadas para evitar a sua progressão ou mesmo fazer regredir os sintomas, diminuindo os custos ao SNS e aos utentes, diminuindo também o seu sofrimento e angústia bem como às suas famílias.

 

É preciso:

 

A constituição de mais Unidades de Cuidados à Comunidade e a optimização do trabalho das já existentes.

 

 

2.

CUIDADOS HOSPITALARES

 

Nas unidades hospitalares, muitos doentes idosos e com doenças crónicas nas urgências verificando-se um aumento de internamentos. Grande afluência às urgências hospitalares em determinados períodos. Períodos de espera por vezes longos. Possibilidade de propagação de doenças e aumento de infecções hospitalares. Pouco tempo e atenção no atendimento o que leva a frequente regresso à urgência.

Profissionais que estão a atingir os seus limites físicos. Aumento do sofrimento de utentes e familiares e de despesas com as constantes deslocações entre urgências hospitalares. Assim, o atendimento hospitalar sai mais caro e exige mais meios complementares de diagnóstico.

Listas de espera desesperantes para consultas e cirurgias em algumas especialidades.

 

É preciso:

 

Resolver os problemas resultantes das listas de espera (consultas e cirurgias), apesar de recuperações significativas em algumas especialidades. Há potencialidades instaladas que não estão a ser aproveitadas (anatomia, fisioterapia,…).

 

Alargamento dos horários dos centros de saúde, com adaptação aos tempos de trabalho da população activa. Funcionamento eficaz do SIEM (Sistema Integrado de Emergência Médica).

 

Colocação de mais profissionais nos serviços de saúde para reforçar a humanização dos cuidados de saúde.

 

Estudar a possibilidade de os médicos nas urgências hospitalares poderem passar “baixas médicas”.

 

Sempre que possível, equipas multidisciplinares nas urgências. Diminuição dos tempos de espera nas consultas de especialidade.

 

Lançar o projecto “hospital no domicílio”. Articulação com outros níveis de cuidados de saúde.

 

2.1.

CENTRO HOSPITALAR MÉDIO TEJO

 

Problemas com os serviços de imagiologia, em Tomar e Abrantes. Grandes listas de espera para cirurgias e consultas, em algumas especialidades. Urgência centralizada na Unidade de Saúde com menos condições logísticas. Falta de muitos profissionais médicos e de enfermagem.

 

É preciso:

Funcionamento de urgência médico-cirúrgica nas três unidades do CHMT nos termos da legislação em vigor.

 

Dinamização da Urgência Obstétrica/Maternidade em Abrantes e funcionamento da Urgência Pediátrica nas três unidades do CHMT.

 

Intervenção nas instalações da urgência de Abrantes para melhorar a funcionalidade e dignidade do serviço. Novos equipamentos de imagiologia.

 

Estabelecer o princípio (ou a regra) de que o doente que tenha entrado numa unidade hospitalar do CHMT, venha a sair nessa mesma unidade. Ou seja, que "a porta de entrada" seja "a porta de saída".

 

Manutenção e aquisição de novos equipamentos de imagiologia.

 

2.2.

HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM

 

O principal problema é a falta de recursos humanos, nomeadamente médicos (anestesistas, cardiologistas,…) e enfermeiros. Instalações e equipamentos não têm merecido a manutenção necessária. Há especialidades com tempos de espera surrealistas para consultas e cirurgias. O recurso a tarefeiros e “outsourcing”, pode sair mais barato ao hospital, mas não traz ganhos para a qualidade dos diversos serviços prestados (questiona-se a qualidade de alguns profissionais, o serviço de limpezas, o serviço de refeições…).

 

É preciso:

Mais recursos humanos, tomando medidas de excepção para algumas especialidades. Novo equipamento de imagiologia. Ampliação de instalações de alguns serviços e manutenção de outros (Cuidados Intensivos, Blocos,…). Melhor organização dos serviços de urgência, em articulação com os Cuidados Primários.

 

3.

CUIDADOS CONTINUADOS

 

            A carência de camas nos cuidados continuados no Distrito, é reconhecida pelas entidades da saúde. O mesmo para os Cuidados Paliativos.

 

É preciso:

Mais camas nos cuidados continuados e paliativos no sector público, e uma gestão que discrimine positivamente os utentes do Distrito.

 

 

4.

CONCELHO A CONCELHO

 

ABRANTES

 

Este é o Concelho do Médio Tejo que tem mais idosos a viver sozinhos e isolados e mais utentes tem sem médico de família. Onde nas freguesias mais afastadas (p.e. S. Facundo, Fontes) não há cuidados médicos. Onde há freguesias populosas com um só médico e não a tempo inteiro (p.e. Tramagal e S. Miguel Rio Torto). Onde há instalações novas e em construção, facto que se elogia, mas a USF instalada na cidade não tem todas as potencialidades aproveitadas e a UCC (Unidade de Cuidados à Comunidade) “Mira Rio” está há meses para começar o trabalho de apoio de proximidade aos utentes do norte do Concelho. Onde há necessidade de requalificar as instalações da urgência hospitalar e melhorar a qualidade de serviço prestado.

 

O concelho de ABRANTES precisa de:

mais médicos; cobertura de cuidados médicos nas freguesias mais distantes da sede do concelho; unidade de cuidados continuados e paliativos; Unidades Móveis de Saúde; valorização e promoção dos serviços hospitalares existentes, especialmente a maternidade; requalificação das urgências hospitalares; reforço da articulação entre Centros de Saúde e Hospital.

 

 

ALCANENA

 

O concelho de ALCANENA precisa de:

Monitorização da qualidade do ar e emitir alertas para as consequências negativas na saúde das populações.

 

ALMEIRIM

 

O principal problema é a falta de médicos de família.

 

O concelho de ALMEIRIM precisa de:

Mais médicos e enfermeiros. A conclusão das de recuperação das instalações de Marianos.

 

 

ALPIARÇA

 

O concelho de ALPIARÇA precisa de:

Mais um médico de família e uma Unidade de Cuidados à Comunidade.

 

BENAVENTE

 

Continua a haver mais de 8.000 utentes sem médico e enfermeiro de família nas freguesias de Barrosa, Benavente e Santo Estêvão, dos quais mais de 5.000 são utentes frequentadores – o que quer dizer que recorrem com mais frequência aos serviços daquela unidade de saúde.

 

 

O concelho de BENAVENTE precisa de:

 

Mais médicos e enfermeiros. Reabertura das Extensões de Saúde de Barrosa, Foros de Almada e Foros da Charneca. Camas para Cuidados Continuados e Paliativos.

 

 

CHAMUSCA

 

Faltam médicos, enfermeiros e administrativos. As consequências fazem-se sentir especialmente nas freguesias da “charneca”, mais envelhecidas e distantes, onde chega a haver semanas e semanas sem cuidados médicos.

 

O concelho da CHAMUSCA precisa de:

Cuidados médicos semanais nas Freguesias de Ulme, Parreira e Chouto. Melhoria das instalações do Centro de Saúde na Chamusca.

 

CORUCHE

 

A unidade móvel de saúde não funciona por falta de recursos humanos. Foi desactivada o Serviço de Urgência Básica.

 

O concelho de CORUCHE precisa de:

 

Reforço do quadro de pessoal e funcionamento do Serviço Urgência Básica.

 

ENTRONCAMENTO

 

Confusão e a sensação de discriminação entre os utentes que são da USF e os outros que, nomeadamente, têm dificuldades na marcação de consultas de recurso.

 

O concelho do ENTRONCAMENTO precisa de:

 

Um único tipo de organização de prestação de cuidados médicos, para melhorar o acesso.

 

FERREIRA ZÊZERE

 

A prestação de cuidados médicos nas diversas unidades é irregular. A contratualização de serviços está longe de garantir a periocidade. Acresce que a existência de um pólo em Ferreira de uma USF sedeada em Tomar, “obriga”, por exemplo, os utentes da referida USF a deslocarem-se de Ferreira do Zêzere a Tomar, em caso de consulta de recurso.

Há também problemas de poluição atmosférica na zona de Pias, o que acarreta consequências negativas em termos de saúde pública.

 

O concelho de FERREIRA DO ZÊZERE precisa de:

De imediato, a contratação de mais horas de serviços médicos. Depois, criar uma USF com sede e coordenação em Ferreira, assegurando cuidados médicos de proximidade nos diversos pólos (p.e. Frazoeira).

 

GOLEGÃ

 

Não há cuidados médicos nas freguesias de Azinhaga e Pombalinho, que no conjunto têm 2000 habitantes.

 

O concelho da GOLEGÃ precisa de:

 

Cuidados médicos em todas as Freguesias.

 

MAÇÃO

 

Concelho com grande área geográfica, localidades dispersas e com pouca e envelhecida população. Há problemas ambientais nas águas do Tejo. Elevada taxa de sinistralidade rodoviária na A23. Há unidades de saúde a funcionar todos os dias.

 

O concelho de MAÇÃO precisa de:

Reforço do número de profissionais de saúde para melhorar os cuidados de proximidade; acabar com os episódios de poluição das águas do Tejo; reforço das acções de prevenção rodoviária.

 

OURÉM

 

O concelho de OURÉM precisa de:

Médicos nas zonas rurais. Enquadramento das convenções MCDT para privilegiar a proximidade dos cuidados. Alargamento de horário no Centro de Saúde e consultas de algumas especialidades hospitalares.

 

RIO MAIOR

 

O concelho de RIO MAIOR precisa de:

 

Profissionais médicos, enfermeiros e outros. Melhoramento das instalações e equipamentos. Melhorar os transportes para o Centro de Saúde. Aproximação dos cuidados de saúde das zonas rurais.

 

SALVATERRA MAGOS

 

Mais de uma dezena de milhar de utentes não tem médico de família. A contratação de serviços médicos tem contribuído para mais centralização com o consequente abandono de cuidados de proximidade, com a agravante de as concentrações de serviços não ter em conta a inexistência de transportes públicos.

 

O concelho de SALVATERRA DE MAGOS precisa de:

 

Médicos e outros profissionais. Reabertura de Extensões de Saúde.

 

 

SARDOAL

 

Não há médicos no Centro de Saúde. Unidade de Cuidados à Comunidade “Mira Rio” não funciona por falta de meios de transporte. (Esta unidade deveria fazer também a cobertura das freguesias do norte do Concelho de Abrantes).

 

O concelho do SARDOAL precisa de:

Um plano de contingência para colocar médicos no Centro de Saúde e funcionamento da Unidade de Cuidados à Comunidade. 

 

 

TOMAR

 

Unidades de Saúde rurais sem ou com irregularidade de cuidados médicos (p.e. S. Pedro, Paialvo, Asseiceira…). Instalações sem condições de atendimento, como na Extensão de Venda Nova.

 

O concelho de TOMAR precisa de:

 

Melhorar os serviços de urgência, valorizar a Pediatria e dotar o hospital de um TAC.

 

TORRES NOVAS

 

Há unidades de saúde de proximidade que foram encerradas nos últimos anos (p.e. Ribeira, Meia Via, Vila Paço). Outras que viram reduzido e sem dia e hora certa, os períodos em que estão abertas (p.e. Pedrógão, Casais de Igreja).

 

O concelho de TORRES NOVAS precisa de:

 

Um único tipo de organização dos cuidados de saúde com garantia de cuidados nos pólos existentes ou a abrir. Profissionais médicos e outros técnicos. Melhoria das instalações da Sede do Centro de Saúde.

 

VILA NOVA BARQUINHA

 

Encerramento durante o Verão dos pólos da USF da Barquinha.

 

O concelho de VILA NOVA BARQUINHA precisa de:

 Funcionamento dos pólos durante o verão ou, em último caso, garantir transporte para a sede do Concelho.

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domingo, 25 de junho de 2017